Em 2021, as pesquisas sobre longevidade receberam US$ 2,5 bilhões. O correspondente Jorge Pontual conta como andam os estudos e se eles ainda demoram a sair dos laboratórios para os consultórios médicos. Genoma USP participa da reportagem
Metade dos bebês nascidos hoje em países ricos vai viver mais de cem anos em boa saúde. É uma nova era, em que a velhice vai deixar de ser inevitável.
E se hoje vivemos mais do que nossos bisavós, muito se deve aos avanços da ciência e da tecnologia. Mas por que não sonhar em ir além? Chegar saudável, sem depender de ninguém, até os cem anos - ou mais!
Só em 2021, as pesquisas sobre longevidade receberam US$ 2,5 bilhões. É um assunto que tem mobilizado cientistas, investidores e atraído a curiosidade do público em geral.
Um novo campo na medicina se concentra em descobrir não a cura de condições graves como câncer, diabetes ou doenças cardíacas. Mas o adiamento da velhice. É a revolução da longevidade.
O correspondente Jorge Pontual conta na reportagem em vídeo como andam essas pesquisas e se elas ainda demoram a sair dos laboratórios para os consultórios médicos.
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